Em 18 de julho de 1906, organiza-se na localidade denominada vargem do Motta, com 47 membros fundadores, a Primeira Igreja Batista de Pádua, por iniciativa da Igreja Batista em Aperibé. Foi seu primeiro pastor o Dr. Daniel F. Crosland.

Em dezembro de 1906 seus membros deliberaram transferir sua sede para a cidade de Pádua e, em 27 de maio de 1907, instala-se em prédio alugado situado na Rua dos Leites, esquina com a Praça Visconde Figueira. Em 18 de junho de 1918, é lançada a pedra fundamental do templo, sendo o mesmo inaugurado em 29 de abril de 1922 no pastorado do Pr. Alberto Lessa.

Na década de 60, no pastorado do Pr. Arides Martins da Rocha, que tomou posse em 09 de janeiro de 1965, foi construído o grande Edifício de Educação Religiosa, cujo salão de conferências, no ano de 2004, foi consagrado como novo templo da igreja.

Por esta igreja passaram 18 pastores. Destes, o que mais tempo permaneceu foi o saudoso Pr. Samuel Leite Fonseca, pelo período de 24 anos.

Atualmente, a igreja é conduzida pelo Pr. Márcio Antunes Vieira, que aqui está desde 07 de março de 1998. Ao longo desses anos, a igreja tem se mantido fiel à sublime tarefa de evangelizar, irradiando-se por esse município organizando igrejas e congregações.

Em 18 de julho de 2022, comemoram-se 116 anos de organização dessa operosa igreja, quando se destaca também um pleito de gratidão a todos que fizeram parte desta história. Neste novo século de atividade, queira o Senhor que as vitórias do passado, as alegrias do presente e os desafios do futuro a impulsionem a maiores realizações.

Nossa igreja existe para glorificar a Deus conquistando novos adoradores através de Cristo Jesus, ensinando a Palavra e ministrando uns aos outros em amor.

Ser uma igreja que viva para a glória de Deus, edificada na Palavra, fundamentada na comunhão como uma verdadeira família sempre aberta a receber novos membros em amor, investindo na maturidade espiritual de cada um para que sirvam a Deus com seus dons e dêem testemunho de Jesus. Uma igreja contemporânea, de oração, relevante à sociedade e que tenha nada menos que o mundo como seu campo de ação missionária.

Culto inspirativo e contemporâneo

Valorizamos cultos que glorifiquem a Deus de forma inspirativa e contemporânea. (Rm 11.36; Cl 3.16)

Ensino bíblico

Valorizamos o ensino bíblico da igreja local em todos os níveis como instrumento primordial do aperfeiçoamento e capacitação dos santos para a vida e ministério. (Mt 29.19-20; IITm 3.16-17)

Cada crente, um ministro

Valorizamos o sacerdócio do crente, onde cada um exerce os seus dons espirituais em um ministério dado por Deus. (Rm 12.5-6)

Liderança autêntica e equipadora

Valorizamos uma liderança que aja com autenticidade equipando seus liderados como resultado do desenvolvimento de seus dons espirituais, tendo o amor como base das relações. (Hb 13.7; Ef 4:11-16)

Clima e aceitação

Valorizamos um ambiente acolhedor onde as pessoas são aceitas como são e amadas incondicionalmente. (Rm 5:7; Mc 12:31)

Estrutura simplificada

Valorizamos uma estrutura simples que reflita nossos propósitos e dê mobilidade para a contextualização da igreja com a atualidade. (Mt 23.4; Lc 5:37)

Igreja local

Valorizamos a igreja local acima de qualquer outro instrumento dado por Deus para avanço do Seu reino. (Mt 16.18; Rf 3:8-12)

Autoridade pastoral

Valorizamos a autoridade do pastor como guia do rebanho que irá responder diante de Deus pelo exercício da sua autoridade. (Hb 13.17)

Confrontação em amor

Valorizamos Mateus 18.15-22 com seus princípios de confronto pessoal em amor como a via bíblia para a resolução de diferenças, eventualmente culminando em disciplina na igreja, e como a extensão natural do processo de discipulado deixado por Deus para a santificação dos seus filhos, dessa forma, refletindo um relacionamento marcado pelo amor fraternal.

Pastoreio mútuo

Valorizamos o cuidado uns com os outros como instrumento dado por Deus para o exercício da comunhão através da prática dos mandamentos recíprocos. (At 2.42-47)

Qualidade e excelência

Valorizamos a qualidade e a excelência em tudo o que fazemos como características do Deus a quem servimos e do culto racional devido a Ele. (Gn 1.31; Rm 12.1)

Evangelização contagiante

Valorizamos a manutenção de relacionamentos íntegros com os não-crentes, visando levar-lhes resposta para os questionamentos da alma e auxiliá-los em eventuais necessidades, enquanto comunicamos de forma clara e contagiante como eles podem obter a vida eterna. (Mt 25.40, ICo 9.22-23; IPe 3.15)